penso, penso e volto a pensar.
bato com a cabeça na parede, em sentido figurado claro.
a minha sanidade esgota-se a cada momento.
rodopio em jeito de dançar.
falho sempre o ritmo da música.
o compasso já acabou e ainda não consegui ler a primeira nota.
caio sobre a calçada gélida e sinto o escorrer da chuva grosseira.
arrasto-me pelas pedras disformes sem nunca chegar ao fim.
sou um conjunto de números e letras sem sentido.
as frases soltas que escrevo de nada valem face aos pensamentos reprovadores e aos olhares alheios.
um dia, talvez, conquiste o mundo, com um simples olhar.
o teu melhor texto. estive, estou e sempre estarei aqui para ti. adoro-te!
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